Leiam e comentem os resumos feitos por vocês e seus colegas em sala, no trabalho com textos sobre os descobrimentos.
Beijos encantados!
Lídia Nascimento.
Alunas: Yasmin Barreto e Luana Pitanga
Serie 2º A
A dura vida dos navegantes
Bibliografia: Biblioteca Ramos, Pestiana Faleo. A dura vida dos navegantes. In: Revista de historia da biblioteca nacional, nº 87, Ano 7, Setembro de 2012, pag 22 a 25.
- Nas caravelas dos descobrimentos a busca por aventura, fama e fortuna faziam os marinheiros passarem por maus bocados.
Resumo: Nos seculos XV e XVI existia muita fome, sede, doença e estupro. Fugindo de uma vida dura na Europa. Nas caravelas os tripulantes eram confinados nem espaço que impedia qualquer privacidade, tanto que o mau cheiro se acumulava em pouco tempo. No universo maritimo era rigida a separação que existia na Europa entre nobres e plebeus. Não eram poucos os escudeiros e simples marujos que acabaram agraciados com titulo de nobreza pelo rei de Portugal nos seculos XV e XVI. O risco constante de montin submetia os marinheiros a uma rigida disciplina militar. Amotinados eram presos e ferros no porão, onde ficavam ate o fm da viagem. Alem do convés que ficava a ceu aberto, qualquer tipo de caravela tinha no maximo mais dois pavimentos inferiores. Ficava muito pouco espaço para os marujos por cxonta da ocupação de canhões, polvoras, munição e com preferencia agua e alimentos, com isso o numero de tripulantes variava entre 12 e 120. Nos pavimentos inferiores o ar e a luz eram extremamente escassos. Cada marujo possuia apenas um bau para guardar seus pertences alojados embaixo do catre inferior, uma especie de beliche que servia como cama sem conforto nos colchões. Devido ao aperto, o abastecimento e a alimentação constituiram um problema permanente. Eram muitos os produtos embarcados oficialmente como: carne vermelha, defumada, peixe seco ou salgado, açucar, mel, ameixas , cebolas entre muitos outros, Transportavam tambem barris de vinho e agua. Alguns animais vivos iam a bordo para garantir alimento fresco tipo: galinha, bois, porcos, carneiro e cobras. Mesmo assim raramente havia carne vermelha fresca.
Alunos: Matheus Duplat e Claudia
Dias
Serie: 2 º Ano A
Data: 05/12/2012
Bibliografia: Leitão, Alexandre.
Uma cruzada pelos mares, 9 nº Revista de Historia da Biblioteca nacional nº 84,
setembro de 2012.
Uma Cruzada pelos mares
A historia de Vasco da Gama nos
ensina sobre o mundo e nos mesmo. Em busca elevada a cabo por quase um século, nas
mãos de um jovem e uma tribulação sortida. Rumo ao descobrimento navegando por
24.000 milhões, desafiando por tempestades, doenças e cultura hostis.
A viagem de Vasco da Gama era
considerada uma transição do mundo medieval para o mundo moderno. O
descobrimento de cera forma, uma continuação das cruzadas.
As cruzadas nunca pararam somente
mudaram as potências europeias. O desejo de riqueza e sucesso foi o que
encandeceu o inicio das grandes navegações.
Os descobrimentos foram através dos
portugueses e espanhóis.
Uma das maiores manifestações de
otimismo foi a de presto João, este que para a cristianidade e ocidental era
grande aliado.
Encontrar o caminho marítimo para
a Ásia foi a que Colombo tentou, mais foi vasco da gama que conseguiu.
Depois de tanto tempo constituído
pelo mundo islâmico o europeu não tinha necessitado de terra, mas sim de
riqueza. Precisava também da confiança de que poderiam romper suas amas e
expandir seus horizontes.
Talvez este devesse ter mostrado
ao comandante que teria capacidade suficiente para coordenar uma tripulação e
ate traria uma grande cruzada.
Não havia tantas pessoas
“Portuguesas” dispostas a assumir uma missão de tal responsabilidade ate
arriscando a vida. Chegando às civilizações asiáticas os europeus foram
limitados pela fé religiosa.
A era do descobrimento permitiu ao
ocidente cristão cerca o mundo islâmico
e navegar rumo o denominação global.
Colégio: José Tobias Neto
Homem à vista
Bibliografia: Elias, Rodrigo. Homem à vista. In: revista de
história da biblioteca nacional
87, ano, 7 setembro
de 2012, páginas 18 á 20.
As grandes navegações transformaram a economia, criaram o
mundo globalizado e ainda fizeram surgir uma nova concepção do gênero
humano.
O espanhol Rodrigo de Triana, marinheiro a bordo da caravela
Pinta, avistou Bahamas no dia 12 de outubro de 1492, dando assim inicio a maior
transformação já ocorrida no mundo pôs os europeus em contato com novos
produtos, novos hábitos e novas necessidades. A incorporação dessas regiões
teve grande importância econômica, politica e estratégica. A dimensão desses
impactos do lado ocidental do atlântico: as populações nativas sofreram perda
incalculável populacional por doenças. Além disso, nos seus modos de vida em
consequência de uma nova logica, econômica, religiosa e politica. A Europa, ou
parte dela, foi beneficiaria no processo, estiveram a frente da empreitada
colonial. Os bônus foram variados: a consolidação dos Estados nacionais, de
quase sempre produtos oriundos das colônias, como açúcar de cana. Ao lado desse
enriquecimento há também uma generalização da pobreza, não só no campo, mas
principalmente nos centros urbanos. A fome e a indignidade que atingiram os
trabalhadores pobres do centro do capitalismo formavam um “caldo humano” que
alimentou as ideologias de esquerda. O ligado americano à Europa, entretanto
estão na base da expansão capitalista. Além do ouro, da prata e de outras
pedras preciosas ganharem espaço naquele continente. A começar pelo estômago.
Quando os conquistadores chegaram ao México, perceberam que a iguaria era
utilizada em cerimonias religiosas e serviam também como moeda. Outro hábito
emprestado dos nativos americanos, e que acabou sendo considerados civilizados
séculos depois foi o consumo do tabaco. Introduzido na península Ibérica no
século XVI. Mas o grande impacto dos descobrimentos se deu mesmo no plano
mental entrar em contato com novas formas de organização social, estruturas
politicas, hábitos alimentares, religiosidades, em fim com novas culturas,
trouxe aos europeus a noção que os homens eram em sua natureza muito moldáveis.
Levados para fora da Europa pro um impulso ao mesmo tempo econômico e
religioso, como rescaldo das intolerantes Cruzadas medievais. Confrontados com uma diversidade inimaginável,
que induzia canibais ou vastos impérios territoriais que se dedicavam a
construção de pirâmides e sacrifícios humanos.
Um humanismo que entrou definitivamente na pauta dos
filósofos europeus pela pena de Michel de Montaigne tomava como certa a
diversidades do homem, e via como construções artificiais as instituições e
costumes do seu tempo. Os marinheiros de Colombo não sabiam, mas naquela viagem
acabaram descobrindo um elemento até então incogitado “O homem”.
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