domingo, 9 de dezembro de 2012

Trabalho Textos - Descobrimentos 2a. Ano

Oi queridos:
Leiam e comentem os resumos feitos por vocês e seus colegas em sala, no trabalho com textos sobre os descobrimentos.
Beijos encantados!
Lídia Nascimento.


Alunas: Yasmin Barreto e Luana Pitanga
Serie 2º A

A dura vida dos navegantes

Bibliografia: Biblioteca Ramos, Pestiana Faleo. A dura vida dos navegantes. In: Revista de historia da biblioteca nacional, nº 87, Ano 7, Setembro de 2012, pag 22 a 25.
 
- Nas caravelas dos descobrimentos a busca por aventura, fama e fortuna faziam os marinheiros passarem por maus bocados.
Resumo: Nos seculos XV e XVI existia muita fome, sede, doença e estupro. Fugindo de uma vida dura na Europa. Nas caravelas os tripulantes eram confinados nem espaço que impedia qualquer privacidade, tanto que o mau cheiro se acumulava em pouco tempo. No universo maritimo era rigida a separação que existia na Europa entre nobres e plebeus. Não eram poucos os escudeiros e simples marujos que acabaram agraciados com titulo de nobreza pelo rei de Portugal nos seculos XV e XVI. O risco constante de montin submetia os marinheiros a uma rigida disciplina militar. Amotinados eram presos e ferros no porão, onde ficavam ate o fm da viagem. Alem do convés que ficava a ceu aberto, qualquer tipo de caravela tinha no maximo mais dois pavimentos inferiores. Ficava muito pouco espaço para os marujos por cxonta da ocupação de canhões, polvoras, munição e com preferencia agua e alimentos, com isso o numero de tripulantes variava entre 12 e 120. Nos pavimentos inferiores o ar e a luz eram extremamente escassos. Cada marujo possuia apenas um bau para guardar seus pertences alojados embaixo do catre inferior, uma especie de beliche que servia como cama sem conforto nos colchões. Devido ao aperto, o abastecimento e a alimentação constituiram um problema permanente. Eram muitos os produtos embarcados oficialmente como: carne vermelha, defumada, peixe seco ou salgado, açucar, mel, ameixas , cebolas entre muitos outros, Transportavam tambem barris de vinho e agua. Alguns animais vivos iam a bordo para garantir alimento fresco tipo: galinha, bois, porcos, carneiro e cobras. Mesmo assim raramente havia carne vermelha fresca.
 
 
 
 
Colégio Jose Tobias Neto
Alunos: Matheus Duplat e Claudia Dias
Serie: 2 º Ano A
Data: 05/12/2012
Bibliografia: Leitão, Alexandre. Uma cruzada pelos mares, 9 nº Revista de Historia da Biblioteca nacional nº 84, setembro de 2012.
Uma Cruzada pelos mares
 
A historia de Vasco da Gama nos ensina sobre o mundo e nos mesmo. Em busca elevada a cabo por quase um século, nas mãos de um jovem e uma tribulação sortida. Rumo ao descobrimento navegando por 24.000 milhões, desafiando por tempestades, doenças e cultura hostis.
A viagem de Vasco da Gama era considerada uma transição do mundo medieval para o mundo moderno. O descobrimento de cera forma, uma continuação das cruzadas.
As cruzadas nunca pararam somente mudaram as potências europeias. O desejo de riqueza e sucesso foi o que encandeceu o inicio das grandes navegações.
Os descobrimentos foram através dos portugueses e espanhóis.
Uma das maiores manifestações de otimismo foi a de presto João, este que para a cristianidade e ocidental era grande aliado.
Encontrar o caminho marítimo para a Ásia foi a que Colombo tentou, mais foi vasco da gama que conseguiu.
Depois de tanto tempo constituído pelo mundo islâmico o europeu não tinha necessitado de terra, mas sim de riqueza. Precisava também da confiança de que poderiam romper suas amas e expandir seus horizontes.
Talvez este devesse ter mostrado ao comandante que teria capacidade suficiente para coordenar uma tripulação e ate traria uma grande cruzada.
Não havia tantas pessoas “Portuguesas” dispostas a assumir uma missão de tal responsabilidade ate arriscando a vida. Chegando às civilizações asiáticas os europeus foram limitados pela fé religiosa.
A era do descobrimento permitiu ao ocidente cristão  cerca o mundo islâmico e navegar rumo o denominação global. 
 
 

Colégio: José Tobias Neto

Dupla: Bianca Autran, João Pedro.                                                        Série: 2º ano A

 

Homem à vista

 

Bibliografia: Elias, Rodrigo. Homem à vista. In: revista de história da biblioteca nacional
  87, ano, 7 setembro de 2012, páginas 18 á 20.

As grandes navegações transformaram a economia, criaram o mundo globalizado e ainda fizeram surgir uma nova concepção do gênero humano. 

O espanhol Rodrigo de Triana, marinheiro a bordo da caravela Pinta, avistou Bahamas no dia 12 de outubro de 1492, dando assim inicio a maior transformação já ocorrida no mundo pôs os europeus em contato com novos produtos, novos hábitos e novas necessidades. A incorporação dessas regiões teve grande importância econômica, politica e estratégica. A dimensão desses impactos do lado ocidental do atlântico: as populações nativas sofreram perda incalculável populacional por doenças. Além disso, nos seus modos de vida em consequência de uma nova logica, econômica, religiosa e politica. A Europa, ou parte dela, foi beneficiaria no processo, estiveram a frente da empreitada colonial. Os bônus foram variados: a consolidação dos Estados nacionais, de quase sempre produtos oriundos das colônias, como açúcar de cana. Ao lado desse enriquecimento há também uma generalização da pobreza, não só no campo, mas principalmente nos centros urbanos. A fome e a indignidade que atingiram os trabalhadores pobres do centro do capitalismo formavam um “caldo humano” que alimentou as ideologias de esquerda. O ligado americano à Europa, entretanto estão na base da expansão capitalista. Além do ouro, da prata e de outras pedras preciosas ganharem espaço naquele continente. A começar pelo estômago. Quando os conquistadores chegaram ao México, perceberam que a iguaria era utilizada em cerimonias religiosas e serviam também como moeda. Outro hábito emprestado dos nativos americanos, e que acabou sendo considerados civilizados séculos depois foi o consumo do tabaco. Introduzido na península Ibérica no século XVI. Mas o grande impacto dos descobrimentos se deu mesmo no plano mental entrar em contato com novas formas de organização social, estruturas politicas, hábitos alimentares, religiosidades, em fim com novas culturas, trouxe aos europeus a noção que os homens eram em sua natureza muito moldáveis. Levados para fora da Europa pro um impulso ao mesmo tempo econômico e religioso, como rescaldo das intolerantes Cruzadas medievais.  Confrontados com uma diversidade inimaginável, que induzia canibais ou vastos impérios territoriais que se dedicavam a construção de pirâmides e sacrifícios humanos.

Um humanismo que entrou definitivamente na pauta dos filósofos europeus pela pena de Michel de Montaigne tomava como certa a diversidades do homem, e via como construções artificiais as instituições e costumes do seu tempo. Os marinheiros de Colombo não sabiam, mas naquela viagem acabaram descobrindo um elemento até então incogitado “O homem”.

 

 

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